domingo, 22 de dezembro de 2019

O prefeito Hilário tem todo o direito de ir para a reeleição enfatiza vereador Laelson do Sindicato


O vereador Laelson do Sindicato (PT) concedeu entrevista ao Jornal da Manhã da Rádio Nova FM, apresentado pelos radialistas André Passos e Humberto Klause e falou da política de cidade do Brejo da Madre de Deus, Agreste Central de Pernambuco. 

Na oportunidade, o Parlamentar defendeu a união do grupo e enfatizou o direito do prefeito Hilário Paulo (PSD) em concorrer a reeleição pelo grupo denominado ‘boca-preta’. 

“Eu tenho insistido e lutado muito pela permanência e união do grupo ‘Nação Azul’, ‘Boca Preta’, eu não posso responder diferente porque minha luta é essa! Eu não vejo outra saída para o grupo em não tá unido no ano que vem e tenho lutado e dito para todos, nós precisamos agora fazer gestão, trabalhar e ano que vem a gente discute essa situação, que a meu ver, estar as vésperas, mas que ainda é cedo”, pontuou. 

“Acredito que o prefeito junto com Dr. Edson devem tá cuidando melhor isso. Eu enquanto vereador tenho que fazer meu papel na Câmara e na condição de representante do Partido dos Trabalhadores, estou conversando com nossas bases, nossos parceiros, nossos correligionários, com nossos deputados [...]. Acho Dr. Edson extremamente importante em Brejo e Hilário extremamente importante em São Domingos, Frailan vem fazendo um bom trabalho assim como tantos outros secretários vem fazendo o seu dever de casa, e é isso que a gente tem que fazer, levar e prestar o melhor serviço à população e com certeza, o prefeito Hilário tem todo o direito de ir para a reeleição, tenho dito isso nos quatro cantos do município e a todo mundo que vem nos questionar”, cravou. 

Na ocasião, o Petista justificou os motivos pelos quais acompanhou o parecer do TCE – Tribunal de Contas do Estado – votando pela aprovação das contas dos ex-prefeitos Dr. Edson de Sousa (PTB) e Roberto Asfora (PSC) referente ao exercício financeiro de 2014 da Prefeitura do Brejo da Madre de Deus. 

“Ali não tinha o que se fazer, foi até um questionamento que fiz a mesa e ao presidente, por que estavam separando a votação, em duas votações, tendo em vista que as contas eram do mesmo ano, do mesmo exercício financeiro e do mesmo ano fiscal, e com um diferencial, um único relatório do Tribunal de Contas, não tinham dois relatórios, um pra um e outro para outro, ou seja, o que se tinha, que foi apontado pelo Tribunal, é o aumento do limite de pessoal, basicamente isso, pedindo a Câmara que aprovasse com ressalvas, então, não tinha porque votar diferente”.


Fonte: Blog Agreste Notícia

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