Fonte: Notícias ao Minutos
terça-feira, 31 de outubro de 2023
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Vereadora de Arcoverde diz em sessão que mulher foi 'castigada por Deus' por ter filho com deficiência; veja vídeo
'Quando ela veio com um filho deficiente, é porque ela tinha alguma conta a pagar com aquele lá de cima', disse a vereadora Zirleide Monteiro (PTB) durante uma sessão na Câmara.
Na noite da última segunda-feira (30), uma vereadora da cidade de Arcoverde, no Sertão, declarou durante uma sessão na Câmara de Vereadores que uma mãe estava sendo "castigada por Deus" por ter um filho com deficiência. A declaração foi feita por Zirleide Monteiro (PTB), em um discurso na plenária.
A mulher citada pela vereadora, que não foi identificada, é mãe de uma criança de 4 anos de idade com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Zirleide e a mulher citada teriam se desentendido dias atrás, antes da sessão.
"Não preciso citar o nome da cidadã, que o castigo de Deus, Ele dá aqui em vida. Quando ela veio com um filho deficiente, é porque ela tinha alguma conta a pagar com aquele lá de cima. Ela já veio para sofrer", disse a vereadora Zirleide Monteiro.
Continuando a declaração, a vereadora disse ainda que a mulher estava pagando por uma atitude que teve no último fim de semana. "Está nas mãos de Deus. Está entregue e quem faz aqui, paga aqui mesmo. Não vai subir lá para cima não, viu? De jeito nenhum", declarou Zirleide.
Após a declaração da vereadora, o presidente da Câmara, Wevertton Siqueira, repudiou a parlamentar. Siqueirinha, como é conhecido, lamentou a atitude da vereadora e se desculpou em nome dela durante a sessão.
"Eu acho que a senhora foi muito infeliz em suas palavras, em dizer que o filho de uma mãe veio deficiente porque é um castigo de uma pessoa ser ruim ou de uma pessoa ser boa. Eu acredito que a senhora foi muito infeliz, eu quero pedir desculpa em nome da vereadora Zirleide, eu como presidente, eu quero pedir desculpa em nome dela a todas as mães que têm um filho deficiente aqui em Arcoverde, em Pernambuco e em todo o Brasil", disse o presidente.
Ao g1, o presidente da Câmara de vereadores informou que a casa legislativa ainda não tem um posicionamento oficial a respeito do caso, mas afirmou que "a Câmara é contra todo tipo de preconceito".
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Fonte: Aneel
AVC: entenda a ameaça silenciosa que é a segunda causa de morte no mundo
Neurologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz enfatiza a importância da prevenção e conscientização sobre a doença
Segundo a Sociedade Brasileira de AVC, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a segunda causa de morte no mundo (cerca de 11% das mortes totais). Além disso, dados recentes divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) apontam preocupante crescimento de 20,2% no número de atendimentos de vítimas de AVC no Estado durante o primeiro semestre de 2023 em comparação ao mesmo período de 2022. Esses números destacam a relevância de se priorizar a prevenção e o tratamento do AVC como um desafio de saúde pública contínuo.
Popularmente conhecido como derrame, conforme explica o Dr. Leandro Grama, coordenador da neurologia clínica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, existem dois tipos de AVC: AVC Isquêmico, que representa 80% dos casos, e AVC Hemorrágico, que compreende 20%. Nos casos isquêmicos, a falta de fluxo sanguíneo para o cérebro resulta em danos às células cerebrais, frequentemente causados por coágulos sanguíneos ou bloqueios nas artérias cerebrais. Por outro lado, o AVC Hemorrágico envolve o rompimento de um vaso sanguíneo no cérebro, causando sangramento intracraniano.
Reconhecendo o AVC – Os seis pontos
É fundamental que o público esteja ciente dos sintomas do derrame para reagir rapidamente. Segundo o Dr. Leandro Gama, há seis pontos comuns que fazem os AVCs isquêmico e hemorrágico serem reconhecidos:Fraqueza no rosto, membros superiores e/ou inferiores, geralmente unilateral;
Perda de sensibilidade, ou seja, dormência, de um lado do corpo;
Alteração súbita na fala (afasia);
Perda repentina de equilíbrio;
Perda súbita de visão unilateral (amaurose);
Dor de cabeça repentina e intensa.
No entanto, ambos os tipos de acidente vascular cerebral apresentam sintomas específicos associados a eles. No caso do AVC isquêmico, podem incluir tontura, desequilíbrio, falta de coordenação motora, perda súbita de memória e dificuldade na organização e realização das tarefas diárias. Por outro lado, o acidente vascular hemorrágico pode manifestar-se com náuseas, vômitos, confusão mental, perda de consciência, sonolência, alterações nos batimentos cardíacos, na frequência respiratória e convulsões.
Diagnóstico, prevenção e tratamento
O diagnóstico começa com a identificação dos sintomas e, em seguida, a realização de exames clínicos iniciais. No entanto, para uma avaliação completa e precisa, a recomendação do neurologista é que o paciente seja submetido a exames de imagem, como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética. “Esses exames possibilitam ao médico identificar a área do cérebro afetada e determinar o tipo de AVC – se é isquêmico (causado por bloqueios ou coágulos) ou hemorrágico (devido ao rompimento de um vaso sanguíneo)”, completa.
Segundo o especialista, a melhor forma de combater um AVC é com a prevenção. Fatores de risco modificáveis, como controle do colesterol, cessação do tabagismo, controle do diabetes e manter um estilo de vida ativo, são medidas que podem reduzir significativamente o risco de um AVC. A apneia do sono e a pressão arterial elevada também são fatores que devem ser monitorados.
No tratamento, a máxima prioridade é reconhecer a situação o mais rápido possível, uma vez que “o tempo é cérebro”, como diz o Dr. Leandro Gama: “Quanto mais rápido o atendimento, menor o risco de sequelas. Em casos de AVC isquêmico, por exemplo, a administração de medicamentos trombolíticos para desobstruir as artérias pode ser realizada dentro de um período limitado e crítico de até quatro horas e meia”.
A recuperação após um AVC exige uma abordagem altamente personalizada, uma vez que aproximadamente dois terços dos sobreviventes enfrentam sequelas que afetam a mobilidade, fala, equilíbrio e funções cognitivas.
“O sucesso no tratamento e reabilitação depende de uma equipe de profissionais de saúde, incluindo fisioterapeutas, fonoaudiólogos, enfermeiros, psicólogos e nutricionistas, que trabalham juntos para atender às necessidades individuais do paciente. Além disso, recursos terapêuticos e tecnológicos, como equipamentos de fisioterapia avançados, técnicas de terapia da fala, programas de treinamento cognitivo, desempenham um papel importante na restauração das funções afetadas.”, comenta Dr. Leandro.
AIT – Ataque Isquêmico Transitório
Outro ponto importante que o neurologista destaca é o Ataque Isquêmico Transitório (AIT), popularmente conhecido como “início de derrame”, que ocorre quando um vaso sanguíneo no cérebro entope, porém, temporariamente, regredindo dentro de 24 horas, mas geralmente em aproximadamente oito minutos. “Mesmo que os sintomas desapareçam, é fundamental investigar o AIT por meio de exames radiológicos, como uma ressonância magnética, pois pode ser um indicativo de um risco futuro de AVC isquêmico”, explica o médico.
Fonte: Notícicias ao Minuto
Jornal da Manhã | terça-feira, 31 de outubro de 2023
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segunda-feira, 30 de outubro de 2023
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Balanço: 37 pessoas assassinadas no fim de semana em Pernambuco; número de homicídios passa de 3 mil
Internet e telefonia começam a ser restauradas na Faixa de Gaza
A organização não-governamental Internet NetBlocks confirmou que o tráfego de internet havia sido restaurado na região. A informação foi postada pela ONG no X, o antigo Twitter.
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Os serviços de internet e telefonia estão sendo restaurados gradualmente na Faixa de Gaza neste domingo (29).
A organização não-governamental Internet NetBlocks confirmou que o tráfego de internet havia sido restaurado na região. A informação foi postada pela ONG no X, o antigo Twitter.
A Paltel (Palestina Telecommunications) e a Jawal, empresas que fornecem serviços de comunicações em Gaza, também confirmaram que as linhas fixas e móveis foram gradualmente restauradas.
Os serviços de telefonia e de internet estavam fora do ar desde a última sexta-feira (27), quando a Faixa de Gaza foi atingida por uma série de bombardeios promovidos por Israel.
Na ocasião, a organização humanitária Sociedade do Crescente Vermelho Palestino afirmou que perdeu contato com todas as equipes que estavam em Gaza após o bombardeio.
"Estamos profundamente preocupados com a capacidade do nosso time de continuar a prover os atendimentos médicos à população, principalmente porque o corte [das linhas] afeta o número 101, usado para emergências", informou a Sociedade do Crescente Vermelho Palestino em nota.
domingo, 29 de outubro de 2023
Queda de avião de pequeno porte no Acre deixa 12 mortos
Um avião de pequeno porte caiu próximo ao Aeroporto de Rio Branco, no Acre, logo após realizar a decolagem na manhã deste domingo (29). Segundo o governo do estado, nenhum dos 12 tripulantes sobreviveu.
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Raquel Lyra enfrenta desafios com a Alepe
sábado, 28 de outubro de 2023
Prefeitura do Brejo da Madre de Deus reforça frota de ônibus escolares com o apoio do Governo Estadual
Fonte: Assessoria
Allan Souza Lima, Mayana Neiva e Dalton Vigh estarão no elenco da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém
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Palestrante do IV Encontro Técnico Milho da Fundação MT, que acontece nos dias 22 e 23 de novembro, em Cuiabá-MT, sinaliza que o cereal será afetado pelo atraso na semeadura da soja, indicando tendência de redução de área plantada
O clima não tem colaborado e a semeadura da soja safra 2023/24 começou com atraso. Essa situação deve impactar diretamente a janela ideal de plantio do milho e, consequentemente, influenciar na adoção das tecnologias a serem empregadas e também no tamanho da área plantada para o próximo ciclo. Este é um dos temas que norteará o IV Encontro Técnico Milho, evento que a Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso, Fundação MT, realiza presencialmente nos próximos dias 22 e 23 de novembro no Hotel Gran Odara, em Cuiabá-MT.
Não bastasse o clima, o analista da Agrinvest Commodities, Jefferson Souza, e também palestrante no evento, diz que a classe agrícola enfrenta mais problemas. “O produtor de milho ainda precisa lidar com o achatamento nas margens de produção. Em fevereiro deste ano, os preços do milho no Médio Norte de MT eram negociados acima de R$ 60,00 por saca, mas agora as cotações estão abaixo de R$ 40,00”, detalha. Portanto, as margens que eram bastante satisfatórias foram fortemente comprometidas e, mesmo com uma queda nos custos de produção, os ganhos são muito menores agora do que eram no começo desse ano.
Nas últimas duas semanas, segundo o especialista, o mercado de fertilizantes para o milho de 2ª safra avançou um pouco, no entanto, o atraso ainda é bastante significativo. Já que o maior estado produtor de milho do Brasil, que é o MT, adquiriu cerca de 67% das necessidades para a próxima safra. “Este número é o mais baixo para o período nos últimos cinco anos. Como exemplo, na primeira quinzena de outubro do ano passado as compras para o milho “safrinha” já haviam superado 80%”, reforça.
Souza orienta que com este cenário, a primeira atitude que os produtores deverão tomar para a próxima safra de milho é a redução na tecnologia empregada na cultura. “O segundo ponto é de que existe a possibilidade de redução de área plantada”, completa.
Mais assuntos
Outros temas de relevância para o setor serão debatidos no evento. O painel 1: Mercado e Clima, será moderado por Rafaela Debiasi, especialista do mercado financeiro e agronegócio; com participação do Jefferson Souza, da Agrinvest; Carlos Frederico de Angelis, diretor da Atto Technology; Guilherme Nolasco, presidente executivo da Unem – União Nacional do Etanol de Milho, e produtores.
O painel 2: O que aconteceu com a cultura do milho na safra 2022-2023, vai tratar de desempenho de híbridos em diferentes ambientes de produção, com Daniela Dalla Costa, da Fundação MT; Ecofisiologia para altas produtividades em MT: expectativa x realidade, com o Prof°. Alencar Zanon da UFSM; Adubação nitrogenada: resultados da safra 2022/2023, que será apresentado por Felipe Bertol, da Fundação MT, e ainda debate e lançamento do livro com o Prof°. Alencar Zanon e moderação de Claudinei Kappes, da Nemabio, que também vai contextualizar sobre as produtividades da segunda safra em diferentes regiões de MT.
Já no dia 23 de novembro a programação começa no Painel 3: Proteção de Cultivos – Fungicidas, com destaque para os resultados da Fundação MT, manejo para alto e baixo investimento, análise econômica dos resultados e posicionamento da área de fitopatologia e biológicos. Após, o Painel 4: Proteção de Cultivos – Plantas Daninhas, vai falar da contribuição da cultura do milho no manejo de plantas daninhas, apresentado por Lucas Barcellos, da Fundação MT; além de aspectos práticos no manejo de plantas daninhas no milho, com Laís de Souza Rezende, da Rehagro.
O painel 5: Proteção de Cultivos – Entomologia, falará de cigarrinhas do milho: desafios e oportunidades, com Césio Humberto de Brito, da Universidade Federal de Uberlândia, e também resultados de pesquisa da Fundação MT com Lucia Vivan. Nesta etapa, também será falado de Spodoptera frugiperda: desafios do manejo em milho no Oeste da Bahia, com Antônio Carlos Leite Alves, da Multcrop; e Spodoptera frugiperda x biotecnologias, com resultados de experimentos da Fundação MT em oito safras, mediado por Mariana Ortega.
Inscreva-se
Os interessados em participar do IV Encontro Técnico Milho da Fundação MT já podem se inscrever no site www.fundacaomt.com.br. “Eventos como esse são fundamentais para nortear os produtores. Especialmente neste ano com um cenário complexo para a cultura, que é fundamental para o agronegócio e para a classe agrícola de Mato Grosso. Nosso foco é ajudá-los a se planejar e fazer um bom manejo para a próxima safra”, pontua Luís Carlos Oliveira, gerente de marketing da instituição.
Fundação MT: Criada em 1993, a instituição tem um importante papel no desenvolvimento da agricultura, servindo de suporte ao meio agrícola na missão de prover informação técnica, imparcial e confiável que oriente a tomada de decisão do produtor. A sede está situada em Rondonópolis-MT, contando com três laboratórios e casas de vegetação, seis Centros de Aprendizagem e Difusão (CAD) distribuídos pelo Estado nos municípios de Sapezal, Sorriso, Nova Mutum, Itiquira, Primavera do Leste com ponto de apoio em Campo Verde e Serra da Petrovina, em Pedra Preta. Para mais informações acesse www.fundacaomt.com.br e baixe o aplicativo da instituição.Fonte: Blog Jardim do Agreste
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Fonte: Olhar Digital