A governadora Raquel Lyra (PSDB) está enfrentando uma crescente pressão por parte do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (SINPOL), que exige a abertura de um diálogo resolutivo com o governo. O presidente da entidade, Áureo Cisneiros, afirmou que o sindicato não aceitará a postura de transigência do governo e intensificará as mobilizações em eventos onde a governadora marcar presença.
O SINPOL planeja aumentar a intensidade de suas ações e mobilizações para pressionar o governo. Áureo Cisneiros destacou a necessidade de participação ativa da categoria: “Vamos aumentar a velocidade das mobilizações. E aí tem que participar a categoria ativamente. Vamos pra cima, vamos com a fortaleza que a gente está conseguindo de mobilizações. A gente está numa crescente de mobilização. A passeata foi show e vamos fazer uma maior.”
Os policiais civis têm várias manifestações programadas para os próximos dias, especialmente em eventos importantes onde a governadora estará presente:
19 de julho em Bezerros: Durante a abertura do Festival Pernambuco Meu País, os policiais civis vão cobrar um posicionamento da governadora Raquel Lyra.
23 de julho em Caruaru: Será realizado o “ato das cruzes”.
25 de julho em Recife: Outro “ato das cruzes” está planejado.
31 de julho: Uma grande caminhada da polícia está programada, com a possibilidade de acampamento em frente ao Palácio do Governo de Pernambuco.
As mobilizações do SINPOL refletem um descontentamento crescente entre os policiais civis em relação ao governo estadual. A intensificação das ações visa forçar um diálogo e obter respostas concretas às demandas da categoria. A presença da governadora em eventos públicos será um ponto focal para essas manifestações, aumentando a visibilidade das reivindicações dos policiais civis.
A governadora Raquel Lyra está sob intensa pressão para abrir um diálogo efetivo com o SINPOL. As próximas semanas prometem ser decisivas, com várias manifestações planejadas que poderão impactar diretamente a agenda do governo. A resposta do governo e a capacidade de negociação serão cruciais para resolver este impasse e atender às demandas dos policiais civis de Pernambuco.
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