sábado, 11 de janeiro de 2025

Dicas essenciais para economizar na compra de material escolar

 

Início do ano letivo é época de compras — Foto: Freepik
As crianças ainda estão de férias, mas muitos pais já se preparam para a volta às aulas. Uma das principais preocupações dos responsáveis por crianças e jovens em idade escolar é a compra de livros didáticos, cadernos e itens como lápis, canetas e borrachas. O desafio é aliar preço bom e qualidade, e algumas dicas podem ajudar nesse momento.

Primeiramente, é importante dar preferência aos artigos com o selo de certificação do Inmetro, que indica que o material atende aos requisitos mínimos de segurança, evitando acidentes e riscos às crianças. São itens que não têm, por exemplo, bordas cortantes, pontas perigosas, nem substâncias tóxicas em produtos que podem ser levados à boca, ingeridos ou inalados.

Outra orientação é comprar sempre em estabelecimentos formais para garantir a procedência e exigir a nota fiscal, o que facilita a vida do consumidor se for necessário fazer alguma reclamação. Pesquisar e comparar preços também é fundamental. A Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares estima que o material escolar este ano esteja entre 5% e 9% mais caro do que em 2024, mas os preços podem variar bastante de um lugar para o outro.

Um levantamento do Procon de São Paulo mostra que a diferença de preço para um mesmo item pode chegar a 269%. Por exemplo, uma régua pode ser vendida em uma papelaria por R$ 1,60 e, em outra, por R$ 5,90. Já um caderno universitário espiral, de 80 folhas, com capa dura, pode variar entre R$ 15,75 e R$ 30,90 entre diferentes lojas. Por isso, pesquisar tanto em lojas físicas como online é fundamental para economizar.

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